Guerras, ar de ambiguidade [para: lt. laura walker] em Espanhol e Inglês
Guerras, ar de AmbiguityDedicated a 1a. Lt. Laura Walker (De um velho soldado / Vietname Veterano) [Advance] Lutamos em terras estrangeiras não necessariamente porque o amor da sua cultura ou de terras, mas porque acreditamos no pragmatismo (vida, liberdade e à busca da felicidade), basta que seja, ele pode ser costly.The Poema: Nós todos perdem algo em guerra e às vezes ganho alguma coisa: idealismo, física, cínica (sem sangue no rosto), Psychological, inocência-; Somos todos vítimas da violência para a certeza? (aceites ou não). Um personagem de um livro morre no palmas de um olho-, Na vida real, não é assim tão simples, n º devaneador solução. É dever do soldado para matar (ou aceitar serem mortas); Só quando, é quando ele se torna complicado? Desilusão velhacos em?, Como o faz um ar do desconhecido. Na guerra há apenas epigraphs; Morte, para uma parte da raça humana é realmente o que ocorre? Ele começa como acaba, com o esforço humano não é nada mais admirável exhausted.There mais corajosa, mais perfeita, do que aquele que dá a sua existência Para another's-especialmente em uma terra estrangeira! para Pragmatismo? Em Espanhol Traduzido por Nancy PenalozaGuerras ar ambigÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA,  ¼ edadDedicado aos 1r. Laura Lt. Walter (um velho soldado / veterano do Vietname) De Dennis siluk (Forward), que lutou em terras estrangeiras não é necessariamente porque gosta da sua cultura e terra, mas porque acreditamos na pragmatismo (vida, liberdade e bÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA, uma busca de felicidade º), tal como pode, pode ser algo costoso.El PoemaPerdemos guerra e, por vezes, ganhar alguma coisa: idealismo, fÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA, ASIC, cÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA, Anic, (nenhum sangue em seu rosto), PsicolÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA, uma ³ lógico, inocentes-: Somos todos vítimas Mas seguro de violência? (Aceites ou não). CarÃÆ'à Um † â € ™ Ã⠀ SA, uma personagem de um livro que ele morre em um abrir e fechar um olho. Na vida real, isso não é assim tão simples, não soluciÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA,  ³ n, soÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA, uma ± adora. Este é o dever do soldado para matar (ou aceitar ser morto): Só ÃÆ'à ¢ â, ¬ Å ¡Ãƒâ € SA, uma cuÃÆ'à ¿† â € ™ Ã⠀ SA, uma ¡ndo, quando se torna complicado? O desilusiÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA,  ³ n cai sem ser visto como um ar ignorância. Com a guerra apenas epÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA, Âgrafes: Morte de alguns da raça humana ÃÆ'à ¢ â, ¬ Å ¡Ãƒâ € SA, uma Será este realmente o que acontece? Este começa como uma estreita, com esforço humano agotadoNada lá mÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA, uma admirável ¡s MÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA, uma ¡s corajosa mÃÆ'à † â € ™ Ã⠀ SA, uma ¡s impecável, uma que dá a vida pelos outros, especialmente em ÃÆ'à ¢ â, ¬ Å ¡Ãƒâ € SA, uma ¡Uma terra Forgione! por pragmatismoNote por Rosa: Eu não sei muito de guerra, o meu marido que estava em um é tudo que eu realmente sei, mas no meu coração são os corajosos, que estão dispostos a dar a estranhos, à liberdade, ao preço de suas próprias vidas. E eu acho que o Sr. Siluk somas-lo bastante bem neste dedicação poem.A Poeta,
Artigo Fonte: Messaggiamo.Com
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